quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

I LIKE... JUST...

Ela me faz tão bem
Jota Quest

Ela me encontrou
Eu tava por aí
Num estado emocional tão ruim
Me sentindo muito mal

Perdido, sozinho
Errando de bar em bar
Procurando não achar

Ela demonstrou tanto prazer em estar em minha companhia
Eu experimentei uma sensação que até então não conhecia
De se querer bem, de se querer quem se tem

Refrão
Ela me faz tão bem
Ela me faz tão bem
Que eu também quero fazer isso por ela
Ela me faz tão bem
Ela me faz tão bem
Que eu também quero fazer isso por ela

Ela me encontrou
Eu tava por aí
Num estado emocional tão ruim
Me sentindo muito mal

Perdido, sozinho
Errando de bar em bar
Procurando não achar

Ela demonstrou tanto prazer em estar em minha companhia
Eu experimentei uma sensação que até então não conhecia
De se querer bem, de se querer quem se tem
Refrão

"Eu quero"

Soneto velho que eu escrevi, quando tinha alguém e na verdade não tinha....
Ahhh... pros desesperançados... esse amor existe... pelo menos eu o encontrei...


Eu quero um amor verdadeiro
Um amor para chamar de meu
Um amor em que eu posso me apoiar
e que eu possa contar

Um amor de tempestade
e ao mesmo tempo de calmaria
Uma amor de pele
e de sonhos

Um amor leve e seguro
Um amor infantil e maduro
Um amor que me ensine

Um amor que me entenda
que me compreenda
Um amor utópico

"Me perco..."

Me perco no tempo,
ao contar os segundos
para estar em seus braços

Me perco nos sonhos,
delirando com sua presença,
seu toque, seu calor...

Me perco em risos,
ao recordar lindas cenas
que vivemos 

E ao me perder, 
me encontro nessa vida
onde não se sabe ao certo
a origem, nem destino
do tempo, da realidade 
ou das lagrimas!

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Era pra se chamar e ser: " O FIM"

Não é e nunca será a mesma coisa,
me quer embaixo de suas asas
para só me oferecer proteção
E quando não mais essas assas eu tiver,
o que me protegeras então

Talvez eu não queira mais
que sejam essas tão grandes
Mas sem elas não sei viver
Ou melhor seria se dissesse
não posso e não quero viver

Asas que por tanto me aqueceram
agora me sufocam e entristecem
O destino fez nelas uma "poda"
Então não serão mais como antes
a não ser que eu retroceda também,
diminua meu tamanho. Porém, como?

Acho que não me ensinaram
a desprezar a nova estrutura
a não lhe dar importância

Não me ensinaram...
que esta mudança que foi sentida
não teria sentido sem as mesmas asas
ao seu redor, essas sim seriam fundamentais

mas como desprezar as mudanças
que já foram sentidas
já foram sonhadas
e quem sabe ate mesmo
adoradas... sim adoradas...

como me diminuir
para me encaixar de novo?
me sentir confortável como antes, como?

Pergunta difícil, talvez sem resposta possível
Ou talvez com uma resposta sem sentido
difícil, dolorosa, indesejável e infeliz:
O FIM!

domingo, 11 de setembro de 2011

"AS ANDORINHAS VOLTARAM"


Parafraseando trechos da música de "Barrerito" desenvolvo meu primeiro post:
"Nós somos andorinhas,
Que vão e que vem a procura de amor,
As vezes volta cansada, ferida machucada,
Mas volta pra casa, 
Batendo suas asas com grande dor"
Não é porque voltam as andorinhas que suas partidas significam menos
A volta sempre dói, mas nem sempre pela ferida e sim pelo fim da partida
"As andorinhas voltaram,
E eu também voltei,
Pousar no velho ninho,
Que um dia aqui deixei"
O ninho não é tão confortável como sempre lhe pareceu
A cada diferente abandono, uma descoberta e ensinamento
que a fazem ter gosto pela partida

"Igual as andorinhas, eu parti sonhando,
Mas foi tudo em vão,
Voltei sem felicidade porque na verdade,
Uma andorinha voando sozinha,
Não faz verão."
Partirás sonhando e retornarás sofrendo
Mas isso não fará com que a andorinha deixe de voar
ou ao menos, não deveria
Deixemos de ser tão altruístas
Pensemos na felicidade da andorinha
Que apesar de não ter conseguido fazer seu verão
por estar, agora em seu retorno, sozinha
e sem completa felicidade, como foi desejada em sua partida

Poderá em fim, ao repousar lembrar da felicidade plena de seu voo!